“... Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então,
o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho” (Jo 2. 10).
“Mas a vereda dos
justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia
perfeito” (Pv 4.18).
A diferença entre o
mundo de pecado e Jesus, ao tratar com o pecador.
a.
O
mundo dá o seu melhor no começo, mas não é duradouro, porque os prazeres do
mundo vem em taças, não em fontes. Por isso mesmo logo se esgotam (Rm 6.23; Lc
15.14).
b.
Com
Cristo é bem diferente. Com Ele tudo vai melhorando (2Co 3.18; Jo 1.16; Sal
84.7).
I.
Na criação, o melhor veio no final:
1.
No
princípio, tudo escuro, trevas, caos (Gn 1.2);
2.
O
primeiro passo para a melhora foi chamar a luz a existência.
3.
Com
a luz evidente, se pode ver a verdadeira situação do caos. Pois a luz revela.
Esta escrito: “Nele estava a vida e a
vida era a luz dos homens; e a luz resplandece nas trevas...” (Jo 1.4,5a).
“Ali estava a luz verdadeira que alumia a todo homem que vem ao mundo”
(Jo 1.9).
4.
Observemos
que depois que Deus criou todas as outras coisas, culminou com a criação do
homem e a mulher.
5.
Podemos
então dizer, que na criação tudo foi melhorando.
II.
A revelação do evangelho, veio por
etapas, e o melhor veio no final.
1.
Por
causa do pecado veio a necessidade da revelação do Evangelho.
2.
Porém,
foi pouco a pouco. (Gn 3.15) A primeira profecia sobre a semente da mulher;
depois o pacto de Deus com Noé (Gn 9.9); A chamada e o pacto de Deus com Abraão
(Gn 12. 1-3); Logo veio o tempo da lei.
3.
Porém,
era o amanhecer. Gradualmente o sol se levanta mais e mais, até que veio o
resplendor completo da gloria de Deus no rosto de Jesus (Jo 14.8,9; Hb 1.3).
III.
Na vida de Jesus o melhor veio no final.
1.
No
princípio em uma manjedoura;
2.
Varão
de dores, experimentados nos trabalhos (Is 53).
3.
A
cruz com toda a sua agonia e vergonha (Gal 1.13; Fil 2.8).
4.
Mas
ao terceiro dia, a ressurreição, e logo a Ascenção.
5.
E,
ainda falta a última etapa, quando ele vira para os seus e com os seus (At At
1.10,11; Jd 14).
IV. Na experiência do cristão, o melhor vem
sempre por último.
1.
A
amargura do arrependimento, vem seguida da doçura do perdão;
2.
A
tristeza da convicção do pecado, vem seguida da alegria da conversão (1Tm
1.12-15).
3.
E
deveria ir sempre melhorando (Fil 1.6; 2Pe 1. 3-11).
4.
Triste
e dizer, que para muitos não tem sido assim a experiencia do evangelho (Gl
1.6).
5.
Muitos
estão como Jó, dizendo: “Ah! Quem me dera
ser como eu fui nos dias passados, como nos dias em que o Senhor me guardava!
Como era nos dias da minha mocidade, quando o segredo de Deus estava sobre a
minha tenda” (Jó 29.2,4).
6.
Onde
está a bem-aventurança que senti quando vi pela primeira vez o Senhor?
7. Porém não devia ser assim: Humilha-te
diante dEle, e volta ao primeiro amor. Nas cartas que foram escritas as sete
igrejas da Ásia menor, há serias advertências, exortando ao anjo da igreja de
Éfeso e Sardes, a que se lembrassem de algumas coisa (Ap 2. 4,5; 3. 1-3).
V. Na vida cristã, o final será glorioso.
1. Hoje levamos a cruz (Lc 9.23; Fil 1.
29; Rm 8.18).
2. Rejeitados pelo mundo, um dia seremos
reconhecidos pelo Senhor diante das multidões do universo (Jd 1.14; Ap 2.26);
3. Quando terminar nossa luta indômita
nesta terra, receberemos o “Vinde benditos de meu Pai”, da boca de nosso Senhor
e Salvador Jesus Cristo (Mt 25.34; Jo 17.24).
0 comentários:
Postar um comentário