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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Ex-bruxa alerta cristãos: Halloween é ritual satânico

Beth amava o “Dia das Bruxas”, mas depois da conversão se recusa a participar
https://noticias.gospelprime.com.br/ex-bruxa-cristaos-halloween-ritual-satanico/

Ex-bruxa alerta cristãos: Halloween é ritual satânicoEx-bruxa alerta cristãos: Halloween é ritual satânico
Uma ex-bruxa que se apresenta na internet apenas como Beth, criou um blog e um canal no Youtube chamado The Other Side of Darkness [O Outro Lado das Trevas], onde relata como era sua vida antes de conhecer a Jesus.
Hoje convertida, ela possui um forte testemunho após ter vivido durante a maior parte da vida no ocultismo. Um de seus vídeos mais recentes se chama “Halloween and Satanic Ritual Abuse” [Dia das Bruxas e o ritual satânico do abuso]. O material é extenso, com mais de 45 minutos.
Em linhas gerais, o que ela faz é um alerta aos cristãos. Beth explica que quando ainda era uma bruxa podia sentir que o dia 31 de outubro tinha uma “carga espiritual” pesada, como se abrisse um portal para que o mal entrasse mais no mundo.
Lembra que gostava de se vestir com fantasias assustadoras e fazer as cerimônias típicas da data, que incluíam invocações de espíritos. Contudo, após sua conversão nunca mais celebrou o Halloween, que chama de prática espiritual pagã.
As memórias que ela tem dessa data não são positivas, pois é uma data ‘sagrada’ para os praticantes da bruxaria e do satanismo. No vídeo, ela conta que “Os rituais satânicos têm como propósito alinhar as pessoas com o reino das trevas”. Esclarece ainda que o diabo faz isso para que possa usá-las e assim adquirir poder.
Falando sobre sua experiência pessoal, Beth diz que sofreu abuso sexual em um Halloween quando tinha apenas três anos de idade. A certa altura do testemunho, faz uma revelação preocupante: “No Dia das Bruxas, os satanistas usam crianças como ídolos sexuais, para serem adoradas. Outras crianças têm um destino muito pior, a morte”.
Ao lembrar que sua família costumava frequentar uma igreja, assevera que o Diabo não está preocupado com “cerimônias religiosas”.
A ex-bruxa, que passou por um longo processo de cura e libertação, segundo ela mesmo conta, sabe que muitas pessoas não acreditam que há algum mal em celebrar o Halloween. “Eu mal consigo dizer estas palavras, porque a dor da verdade é quase maior que sou capaz de suportar. Se não fosse pela graça e amor de Jesus Cristo, eu sequer estaria aqui contanto tudo isso”, assegura, visivelmente abalada.
Insistindo que não pretende assustar as pessoas, apenas fazer um alerta, esclarece que Satanás busca uma brecha para que possa entrar na vida das pessoas. Para fazer isso, muitas vezes usa de mentiras e do engano. Beth insiste que o Halloween e o interesse que isso desperta pelo ocultismo é uma delas.
Obs. Pelo site gospelprime você poderá assistir o vídeo em inglês 

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A IGREJA PRECISA ORAR MAIS




E, quando chegou àquele lugar, disse-lhes: orai, para que não entreis em tentação. E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, dizendo: Pai, se queres passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua. E, posto em agonia, orava mais intensamente...” (Lc 22. 40-42,44a).
Creio que nem precisamos falar que o mundo está em grande crise. O Brasil está em Crise e o Nordeste brasileiro está em crise. É crise ética, moral, financeira, hídrica, e a crise que considero ainda pior: a crise espiritual. A escassez de homens e mulheres que tenham um real compromisso com Deus, com sua Palavra, com a santidade.
O texto em apreço nos diz que Jesus orava no momento de grande luta espiritual. E, a medida que as coisas vão se tornando mais difíceis ele aumenta o volume da oração, “E, posto em agonia, orava mais intensamente...”. Entendo ser momento da igreja orar mais intensamente. É momento de pararmos mais com festas, banquetes, e nos debruçarmos em oração.
a.      Os discípulos ficaram em Jerusalém orando e esperando a descida do Espírito Santo (At 1.14);
b.      Logo após a descida do Espírito Santo, e a conversão de quase três mil pessoas, a igreja perseverava em oração (At  2.42);
c.       Pedro e João tinham o costume de subir ao templo para orar (At 3.1);
d.      Quando perseguida, a igreja orava (At 4. 24-31);
e.      A igreja em Antioquia despediu os primeiros missionários, orando e jejuando (At 13.3);
f.        Paulo e Silas na prisão oravam, e Deus resolveu o problema (At 16. 25).
g.      Finalmente, a igreja resolvia suas crises, alcançava vitorias, desbaratava inimigos, no poder da oração (Ef 6.18).
Portanto amados obreiros e amada igreja do Senhor Jesus em Campina Grande, vamos orar. Voltemos ao altar da oração, pois grandes coisas fará o Senhor por nós.
Pr Daniel Nunes – presidente

terça-feira, 25 de outubro de 2016

A MISSÃO PRINCIPAL DO PASTOR



Com o crescimento do número de discípulos, começou a primeira onda de murmuração na igreja. O assunto era que as viúvas judias eram mais bem tratadas no ministério cotidiano que as viúvas gregas (helenistas). O assunto foi resolvido com a instituição dos diáconos na igreja. Os chamados “diáconos originais”, por se tratar do primeiro grupo diaconal da igreja de nosso Senhor Jesus Cristo.
Mas, o que nos chama a atenção, é o cuidado que os apóstolos tiveram com duas responsabilidades, que eles julgaram inerentes ao ministério. Disseram eles: “... Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. Escolhei pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negocio. Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra” (At 6. 2-4).
A oração e o ministério da palavra eram as ocupações mais importantes na vida de Tiago, Pedro, João, e os demais apóstolos. Nós vamos encontrar por muitas vezes os apóstolos orando. Em Atos 3.1 nos diz que “Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração a nona”. Na casa de Simão o curtidor, enquanto esperava o almoço, Pedro subiu ao terraço para orar (At 10. 9). Quer dizer, os apóstolos do Senhor Jesus, não descuidavam da oração.
O mesmo pode-se dizer da ministração da palavra. Onde quer que chegassem, ministravam a palavra de Deus. Quando presos, e exortados a não falarem mais no nome de Jesus, disseram: “... Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus? Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (At 4. 19,20).
Eles sabiam que a palavra e oração eram as armas imbatíveis do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Paulo se expressou dizendo: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego” (Rm 1.16). Se a igreja cresceu naquele tempo, seja pelo ministério de Pedro, ou de Paulo, foi através dessas duas armas: Oração e Palavra de Deus.
Será que é isso que estamos vendo hoje em dia? Os obreiros do Senhor, principalmente os pastores que estão diante do rebanho, estão preocupados com a oração e a ministração da palavra? Será que estão gastando tempo, ou perseverando nisto? Eis as perguntas para refletirmos! Quantos que estão gastando tempo nos shoppings centers da vida. Quantos que sua vida é face book, wat zap, ou outras redes sociais. Quantos que não conseguem orar cinco minutos, mas conseguem assistir um filme de duas ou mais horas. Quantos que podem ficar até madrugadas em churrascarias, pizzarias, mas não tiram nenhuma madrugada para orar, ou para estudar a palavra de Deus.
Quantos rebanhos passando fome e sede espiritual, porque o pastor só tem capim seco e comida requentada extraída da internet. Chegam no culto de doutrina, colocam uma grande quantidade de cantores, para sobrar quinze minutos para contar um testemunho. E o rebanho comendo em pastos alheios e se empanzinando com comidas estragadas. Muitos rebanhos estão cheios de carrapichos, porque o pastor não gasta tempo com a palavra que santifica. Como disse Jesus: “Santifica os na verdade, a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).
Pastor ou obreiro sem oração e palavra, é como um fogão sem fogo e uma despensa vazia. Pastor sem oração e sem palavra é como um trem que não tem locomotiva nem maquinista. Pastor sem oração e palavra é como uma lâmpada queimada, não ilumina e não é exemplo para ninguém. Se o pastor não ora e não estuda a palavra não tem forças para pregar, é anêmico e frouxo para exercer a função mais preciosa na face da terra: ser pastor segundo o coração de Deus. Jeremias disse: “E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência e com inteligência” (Jr 3.15).
Pastor que presa, pode até ficar sem comer, mas não fica sem oração e palavra. Pode até ficar sem dormir, mas não fica sem oração e palavra. Pode até ficar sem viajar, mas não fica sem oração e palavra. Pode até ficar sem dinheiro, mas não fica sem oração e palavra. Pode até ficar sem amigos, mas não fica sem oração e palavra.
Caros amigos pastores, meditemos nisso!

Pr Daniel Nunes – vosso conservo

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

TU ÉS SALVO OU SOMENTE RELIGIOSO?


O povo de Israel estava confiando demasiadamente no templo, pois diziam: “Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este” (Jr 7. 4). Confiavam no templo, mas não obedeciam ao Senhor do Templo. A palavra que veio através do profeta Jeremias foi esta: “... Melhorai os vossos caminhos e as vossas obras, ...” (Jr 7. 3). O profeta os acusa por ordem de Deus que eles estavam confiando em palavras falsas, que não tinham nenhum valor.
Na verdade o povo que era chamado de povo de Deus estava vivendo um sincretismo religioso, quer dizer: adoravam a Baal, iam atrás de outros deuses e depois vinham à casa de Senhor, e ainda diziam que eram livres para cometerem tais abominações (Jr 7. 9,10). Deus diz a eles, que estavam fazendo da sua casa, lugar de covil de salteadores. E antes que alguém falasse qualquer coisa o Senhor disse: “Eu mesmo, vi isto” (Jr 7. 11). Querendo Ele dizer: eu vejo tudo. Nada passa despercebido diante dos meus olhos.
Deus então lembra ao povo de Israel que antes do templo ser ali em Jerusalém, o local de adoração que era em Siló (local que dista 29 quilómetros ao norte de Jerusalém), agora esta deserta. Desde que a arca de Deus foi tomada pelos filisteus, a tenda de adoração ficou vazia. De nada adiantava ter a tenda da adoração se não havia a presença do Senhor. E o Senhor diz para eles: “Mas ide agora ao meu lugar, que estava em Siló, onde ao princípio, fiz habitar o meu nome, e vede o que lhe fiz, por causa da maldade do meu povo Israel” (Jr 7. 12), e ameaça fazer o mesmo com o templo, dizendo: “Farei também a esta casa, que se chama pelo meu nome, na qual confiais, e a este lugar, que vos dei a vós e a vossos pais, como fiz a Siló” (Jr 7.14).
Esse capítulo sete de Jeremias, bem como o capítulo seis também, nos mostra um povo muito religioso, mas, rebeldes aos conselhos da Palavra do Senhor. E lendo-os entendi que estamos vivenciando novamente esses dias. Muitos ditos cristãos estão demasiadamente confiados no templo e em sua religiosidade. Em seu tempo de crente, credencial de obreiro, de membro. Em seu cargo na igreja. Em ir ao culto de domingo, dar sua oferta, ouvir a pregação, e parece que tudo vai bem. Mas o Senhor está reclamando por essa religiosidade vazia. Desprovida de vida e paz. Desprovida de salvação.
Ouvem a Palavra nos cultos de doutrina, nos domingos a noite, mas não obedecem. Estão vivendo o que disse Paulo a Timóteo: “Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas” (2Tm 4. 3,4). Quantos que passam a semana com os deuses estranhos, na adoração a Mamom (deus da riqueza), a Afrodite (a deusa da sexualidade, do amor), e aos domingos enchem os templos cristãos, apenas para dizer que são de Deus, e que adoram ao Deus dos céus, mas, fazem apenas de corpo, porque os seus corações estão distante de Deus, como disse o Senhor de seu povo Israel: “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, e que foi instruído” (Is 29.13), e disse mais: “Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não me dão nenhum prazer. E ainda que me ofereçais holocaustos, e ofertas de manjares, não me agradarei delas: nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos” (Am 5. 21-23).
Amados, fica ai a reflexão para cada um de nós. Estamos vivendo uma vida apenas religiosa, ou estamos vivenciando a salvação de Deus. Somos cristãos apenas de rótulo, ou verdadeiramente amamos ao Senhor que nos comprou, e queremos servi-lo de todo nosso coração.
Que o Senhor nos abençoe.

Pr Daniel Nunes

domingo, 16 de outubro de 2016

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA AUXILIARES E DIÁCONOS PELA COMEAD-CGPB


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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

NADA NOS SEPARA DO AMOR DE DEUS

“ Porque estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8. 39,39).
Em tempos de relacionamentos fortuitos, banais e passageiros, se faz necessário meditar um pouco sobre esses escritos paulinos. Hoje tudo é descartável. O copo para a água e o cafezinho. O prato e os talheres do almoço. As flores para o aniversário ou o casamento, a toalha de secar as mãos, etc. Tudo é visto como: Usa-se uma só vez e joga-se fora. Porém, existem coisas, ou melhor, valores que jamais serão descartáveis em nossa vida. O amor é um desses valores; pois se trata de um sentimento, (apesar de abstrato) nobre e que enobrece o ser humano. Por isso mesmo não deve ser tratado como algo que se pode descartar facilmente. Paulo disse: “Nada me separará do amor de Deus”. Nada, mais nada mesmo pode separar o cristão de Deus. De seu compromisso de caráter, moralidade, santidade. Compromisso com a verdade, com o louvor a Deus, com amizades sinceras, com a pessoa que escolheu para namorar, casar e viver toda sua vida. Também, com a igreja, com o grupo de louvor, com o pastor, com a doutrina, com a Bíblia o livro amado, etc. Não banalize a sua fé. Tenha uma fé robusta como a do jovem pastor Timóteo, pois, seguindo os exemplos de Paulo, ele se fortalecia sempre na graça de Jesus e podia vencer os desejos que a mocidade tem. Se você ainda não fez o seu pacto de fidelidade ao amor sublime de Jesus. De amá-lo por toda a vida, faça hoje mesmo, e seja um crente verdadeiramente comprometido com o reino de Deus.
Um abraço a todos

Pr Daniel Nunes – Presidente