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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O DIA


De manha cedo eu vejo,
A aurora boreal.
Ouço o regorjeado,
Do conhecido pardal.

Parece até que seu canto,
Ajuda o amanhecer.
E nesse exato momento,
O sol começa aparecer.

Vejo por entre as árvores,
Os raios coloridos do sol.
Nos meus olhos há encanto,
Nesse lindo arrebol.


O sol que não tem fronteiras.
O sol que não tem nação.
Há hora certa e marcada,
Ele acende o seu tição.


Mostrando a todo mundo,
O seu manto, suas vestes.
Encantando a beleza do céu,
No esplendoroso azul celeste.


Quando é tarde novamente,
Eu vejo de novo o encanto.
O sol quando esta se pondo,
Parece um poderoso manto.

À tarde vem de mansinho,
Trazendo uma brisa fria,
A noite cobre o mundo,
E assim termina o dia.


Daniel Nunes

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