De manha cedo eu vejo,
A aurora boreal.
Ouço o regorjeado,
Do conhecido pardal.
Parece até que seu canto,
Ajuda o amanhecer.
E nesse exato momento,
O sol começa aparecer.
Vejo por entre as árvores,
Os raios coloridos do sol.
Nos meus olhos há encanto,
Nesse lindo arrebol.
O sol que não tem fronteiras.
O sol que não tem nação.
Há hora certa e marcada,
Ele acende o seu tição.
Mostrando a todo mundo,
O seu manto, suas vestes.
Encantando a beleza do céu,
No esplendoroso azul celeste.
Quando é tarde novamente,
Eu vejo de novo o encanto.
O sol quando esta se pondo,
Parece um poderoso manto.
À tarde vem de mansinho,
Trazendo uma brisa fria,
A noite cobre o mundo,
E assim termina o dia.
Daniel Nunes
0 comentários:
Postar um comentário